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Beto Castro avança e já reúne apoio de 20 vereadores para comandar a Câmara de São Luís

O vereador Beto Castro (Avante), atual 2º vice-presidente da Câmara Municipal de São Luís, já detém os apoios de pelo menos dezenove parlamentares ao seu projeto de comandar a Casa no biênio 2027/28.

Nesta segunda-feira, 19, durante a sessão ordinária, a vereadora Thay Evangelista (União Brasil), esposa do deputado estadual Neto Evangelista, também do UB, declarou apoio ao colega.

Já aderiram ao projeto “Beto Presidente”, de forma pública ou não, Paulo Victor (PSB), Daniel Oliveira (PSB), Raimundo Penha (PDT), Marcos Castro (PSD), Antônio Garcez (PP), Thyago Freitas (PRD), Clara Gomes (PSD), Marlon Botão (PSB), Coletivo Nós (PT), Coletivo Unidos (PRD), Cleber Verde Filho (MDB), Octávio Soeiro (PSB), Raimundo Júnior (Podemos), Andrey Monteiro (PV), Wendell Martins (Podemos), Marcelo Poeta (PSB), Fábio Macedo Filho (Podemos) e Édson Gaguinho (PP).

Ainda não se posicionaram Dr. Joel (PSD), Aldir Júnior (PL), Professora Magnólia (União Brasil), Flávia Berthier (PL), André Campos (PP), Astro de Ogum (PC do B), Rosana da Saúde (Republicanos), Douglas Pinto (PSD), Nato Júnior (PSB), Marquinhos (União Brasil) e Concita Pinto (PSB) – estes dois últimos também são pré-candidatos.

Em entrevista ao radialista Rogério Silva, da equipe do programa Ponto Continuando, Beto Castro agradeceu os apoios e os classificou como um projeto coletivo.

Disse que continuará conversando com os seus pares objetivando consolidar uma futura unidade.

Atualização e Governo – Sobre uma possível alteração da Lei Orgânica e do Regimento Interno da Casa, para que o pleito interno seja realizado a partir de novembro de 2026, Beto Castro disse que, na sua opinião, não há necessidade de alterações e defendeu a manutenção do modelo atual, que autoriza a eleição em abril do ano que vem.

“Não acredito em antecipação e nem, na verdade, no adiamento. Nós temos o Regimento Interno da Casa e este Regimento diz que tem que ser em abril. Nós não estamos modificando nada. Muito pelo contrário. É algo que já é de treze anos atrás. E acredito que não vai ter questionamento jurídico até porque já está no nosso Regimento Interno”.

Via Gláucio Ericeira

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